sexta-feira, 11 de agosto de 2017

As Três Etapas do Hatha Yoga


Para que a prática do Hatha Yoga seja completa, há três etapas que devem ser trabalhadas:

Etapa 1 - a produção/captação de energia física através dos asanas (posturas de yoga). Isso acontece por meio de ativações biopsicológicas - isto é, estimulações metabólicas que influenciam o sistema de chakras (centros psíquicos).

Etapa 2 - a transformação/transmutação de energia física em energia psíquica. Esta canalização de energia é potencializada pelos pranayamas (prana = energia vital + yama = controle) praticas essencialmente respiratórias que harmonizam os chakras, os centros que controlam as frequências psicoemocionais.

Etapa 3 - por fim, a introversão/canalização da energia psicoemocional para o atman (núcleo essencial do Ser), ou seja, a conversão de energia mental em energia espiritual. Isto é possível com a utilização de dharanas (exercícios de concentração) e dhyana (meditação).

Uma vez que estas três etapas sejam realizadas, a prática do Hatha Yoga está completa.

Por isso não se deve nunca confundir Yoga com exercício meramente físico. Nas palavras do Prof. Hermógenes, tratar o Hatha Yoga como exercício físico é como comer a casca da banana e jogar a polpa fora!

Fica aqui o convite para você se aprofundar em si mesmo e realizar o estado de Yoga: a unificação do seu ser individual (jiivatman) com o Ser Supremo (Paramatman).

Boa jornada a tod@s de volta para casa!

Namaskar
Satyavan Rogério

Instituto Sada Shiva de Tantra Yoga e Meditação
Rua Hortência, 26 - Martim de Sá - Caraguatatuba, SP
Fone/Whats 12 99750 4834
www.yogasadashiva.com.br

segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Yoga Ashram

Bem vindo! Você acaba de entrar em um Yoga Ashram.

Aqui você encontrará espaço para pesquisar a si mesmo, sua relação com a vida, com a natureza e com o cosmos.

Ninguém neste local é especial. Este local, em si, não é especial. Entendemos que "especial' é uma máscara que disfarça a carência e a vaidade.

Tudo o que você precisa para começar suas práticas você já tem: um corpo, uma mente e o chão.

Não há livros sagrados, não há líderes a serem seguidos e você não será pastoreado. Deverá se esforçar para encontrar sua própria consciência, realizar a diferença entre esta e sua mente, e seguir somente a ela.

Caso faça coisas boas e alimente alguma crença virtuosa em específico, não lhe diremos que irá para o céu. Por nenhuma ação equivocada ou crença disfuncional lhe será igualmente apontado o inferno.

Sentirá nascer dentro de si a compaixão, a empatia e o bom senso quanto mais mergulhar no silêncio e na auto observação. Isto não se dará como um dom divino. É sim sua verdadeira natureza aflorando e sua auto ilusão se dissipando.

Quando em seu silêncio receber uma revelação celestial, será pedido que não a escreva, publique ou mesmo a conte para os demais. Destas frações deslumbrantes da percepção do Todo, nascem o sentimento religioso e termina aí o Yoga. Aprenda a se aquietar, baixar a ansiedade em se expressar e simplesmente sinta sua experiência com sua alma. Ao contar aos outros criará a comparação, com ela o sofrimento e com isto dificultará a busca interna de seus companheiros que podem estar tendo experiências diferentes.

Respeite o diferente! Se observar bem, todo o Cosmos é um ode à diversidade, nada se repete.

No yoga ashram, esteja atento para não seduzir aos outros nem se seduzir por ninguém. Desenvolva a equanimidade, isto é, a capacidade de ver a todos da mesma forma, e tratar a todos como gostaria de ser tratado.

Espero que sua passagem por aqui seja rica, que colha os bons frutos de sua essência pura e clara.

Namaskar
um Yoga Acharya quarquer, sem nada de especial

domingo, 22 de novembro de 2015

Amor - Verdade - Impermanência : Prema - Satya - Maya

Muito se fala sobre a supremacia do Amor (Prema, em Sânscrito) como a mais alta virtude humana. Dentro da cultura yóguica, todavia, há ainda uma virtude que se sobrepõe e alicerça o Amor, Satya.

Satya, comumente traduzido como Verdade, é a matéria prima do cosmos e da vida. É de Satya que tudo se origina. A raiz desta palavra é Sat, o princípio original da integridade e da unidade universal, o Absoluto. Seu antônio é Maya, Ilusão, que também pode ser compreendido como o princípio da Impermanência que subjuga todos os fenômenos à mutabilidade. Satya, a Verdade, permanece a mesma, imutável, testemunhando com absoluta benevolência o eterno processo de mutação do Universo.

Os yogues buscam se estabelecer em Satya, a Verdade Benevolente. Satya confere brilho e clareza ao Amor, Prema. Sem esta característica translúcida de Satya, o Amor é experienciado como um mero sentimento ou emoção e, mesmo que intenso, não tem consistência em si. O Amor com Satya opera como uma força benevolente e clara, desiludida, sem máscaras. 

Total imersão em Satya ou Sat, a Verdade ou o Absoluto, implica na dissolução do eu individual, o ego, no Oceano Infinito da Consciência Suprema, Brahma - estado conhecido como Samadhi ou Nirvana. No entanto, experiência cotidiana de Prema, o Amor, fluindo pelas correntes da Verdade, Satya, é dotada de transparência e clareza.

A Dança de Maya, a Impermanência
Estando nós imersos em Maya, a Impermanência, sofremos constantes modificações no âmbito do corpo, da mente e das emoções. Com isto, nossas necessidades e capacidades também mudam no decorrer do tempo, do lugar onde nos encontramos, da pessoa em quem nos tornamos e com as outras com quem compartilhamos a vida.

O exercício da auto-observação, da meditação e da introversão da mente confere ao aspirante a capacidade de lançar luz e clareza sobre esta realidade sempre cambiante, Estas mudanças podem gerar instabilidade momentânea, mas a familiaridade com Satya, a Verdade Permanente em si, o tranquiliza e propicia uma rápida adaptabilidade às nuances da vida: sabe que sua verdadeira identidade permanece intacta em Satya. 

Fique Tranquilo e Eu Sou Satya
Tendo atingido no seu desenvolvimento pessoal certa maturidade, consegue tanto aceitar a mudança como livrar-se dos medos, inseguranças e apegos, as raízes fundamentais do sofrimento da alma e liberta-se para viver a experiência de Satya Prema, o Amor Verdadeiro. 

A princípio, sente lampejos desta oitava maior do Amor, intercalados com seus sentimentos e emoções menores. Deixa tudo ser, permite tudo passar, aprende pacientemente a descansar mais e mais em Satya enquanto assisti o espetáculo incansável da dança da Impermanência, Maya, diante de si. 




BABA NAM KEVALAM - Satya é tudo o que há!

Namaskar
Satyavan

Caraguatatuba, 22/11/2015

sábado, 18 de julho de 2015

Três Estágios de Expansão da Mente


No texto de hoje, gostaria de refletir sobre três estágios de expansão da mente vivenciados pelos aspirantes espirituais em sua jornada rumo à auto realização.

O primeiro estágio de expansão da mente se refere a um certo êxtase diante da aquisição e reprodução de conhecimento. Aqui, o aspirante espiritual se depara com uma vasta quantidade de informações que apontam para a Meta Suprema. Ele ou ela sente uma forte necessidade de ler livros, participar de seminários e palestras, assistir documentários, fazer pesquisas sobre assuntos que discorram sobre as capacidades inerentes à mente. Se encanta o aspirante espiritual em saber que pode atingir estados muito superiores ao que se encontra no momento presente e, ao sentar em uma roda de amigos, deleita-se em citar as informações adquiridas, argumentar, parafrasear autores renomados. Sente a profunda necessidade de que os demais saibam "das coisas" e que saiam da ignorância. Este estágio é marcado pela “crença” a respeito de algo maior.

Há, no entanto, um momento em que percebe que toda a informação que adquiriu é, por si só, híbrida; não é capaz de o fazer avançar ou expandir de fato suas capacidades mentais. Acredita que pode avançar, mas se dá conta que desconhece os “meios” para o fazer. Percebe que acreditar e citar textos e autores é insuficiente para se auto realizar. Necessita descobrir as técnicas e os métodos que levaram tantos seres à auto realização. Dá-se, então, início ao caminho da disciplina, da técnica e do método – o caminho do Yoga.


Ao ser iniciado nas disciplinas yóguicas, o aspirante espiritual se vê diante de uma nova aventura, cheia de desafios, entre eles o de pôr em suspensão todas as suas crenças e conhecimentos adquiridos, atendo-se somente à auto-observação. Deve evitar a qualquer custo a tentação de formar ideias novas sobre si mesmo, sobre os outros, sobre o mundo – não lhe é mais permitido “crer”, somente observar, sentir, presenciar. Nota que necessita do conselho de yogues mais experientes para discernir de forma crítica sobre a legitimidade de seu avanço em contraste com a tendência inerente à auto ilusão, mecanismo clássico do funcionamento da mente humana. Não raro, encontrar-se-á em profunda solitude, comungando consigo mesmo e com a Consciência Suprema. Mesmo na companhia de outros se sentirá só, desejará estar só, e compreenderá que a profundidade e a velocidade de seu avanço dependem de seu recolhimento solitário e dedicação à autodisciplina. Nota que é a “sinceridade” de sua prática que lhe provê o magnetismo necessário para atrair os recursos para cada próxima etapa de seu progresso.

Este estágio pode durar algumas vidas, e culmina no auto aperfeiçoamento do Ser. Através da autodisciplina, o aspirante espiritual conquista a Natureza, os cinco elementos que compõe seu corpo e a matéria, os sentidos e converte sua mente da condição de traiçoeira para sua maior aliada, aniquilando sua força de auto boicote. Pela observação e experiência direta, compreende o funcionamento das Leis que regem a Vida e a Ordem Cósmica.

Como resultado de seu sincero esforço, aprende a receber instruções diretas da Mente Cósmica, a Entidade Suprema. É neste estado que se inicia a jornada Tântrica. O aspirante espiritual realiza agora que as disciplinas pessoais, por mais imprescindíveis que sejam, são também limitadas; que os métodos e técnicas são como roupas apertadas. Seu único Yoga se tornou o Bhakti, a Devoção e a Entrega completa ao Ser Supremo. Vence suas limitações auto impostas, e flui agora em um fluxo contínuo de Bem-Aventurança. Sua motivação maior se torna o serviço para o bem-estar de toda a criação. Seus olhos são livres de qualquer dualidade ou discriminação, em tudo o que pousam reconhecem o Uno Indivisível, seu Amante Supremo – O ama em tudo e em todos, deseja somente Lhe dar prazer. Tal é o terceiro estágio de expansão da mente de um aspirante espiritual. Este se encontra livre de todas as crenças e disciplinas. As utiliza somente para dar exemplos aos jovens aspirantes e os inspirar a desenvolver a prática sincera. Está apto a retornar para Casa, fundir-se com a Fonte, com o Uno Indivisível, todavia, por compaixão posterga sua liberação final. Deseja ardentemente que a todos os seres sejam garantidas a possibilidade e os recursos necessários para que transcendam as aflições advindas do nascimento, envelhecimento, da doença, da morte e do renascimento.

O Tantra é certamente o caminho de todos os Budas, o caminho sem caminho. Há somente o caminhante e a Consciência Suprema, e ambos unificados em Um só Ser. Este estado de auto realização é o direito de nascimento de todos os seres, o desiderato único de toda a criação. Todas as pessoas inteligentes se lembram disto a todo o tempo e aceleram o passo rumo à auto realização do Ser. Como ensina meu Amante Supremo, a vida humana é muito curta, portanto, aproveite cada oportunidade possível para desenvolver-se através de disciplinas e práticas espirituais.

BABA NAM KEVALAM – TUDO É O SER SUPREMO

Profundo Namaskar
Satyavan Rogério


Dedicado aos pés de lótus de meu Amado Anandamurti, para o bem de todos. 

sábado, 8 de março de 2014

O Tantra de Anandamurti (como o compreendi)


As pessoas se aproximam do Sada Shiva interessadas em praticar yoga. Uma pergunta comum é sobre o estilo ou modalidade de yoga que aqui é transmitida. A explicação frequentemente levanta mais questões do que as elucida... Por quê? Por que é assim que se pratica yoga, deixando que um questionamento puxe outro, instigando um espírito sempre jovial e curioso pela busca do conhecimento que nunca se fecha e sempre se abre. Yoga se trata de achar uma posição confortável dentro do desconforto diante o desconhecido; receptivo, aberto, pronto, desperto, desapegado, presente e imensamente apaixonado pelo mistério é o espírito de um praticante de yoga, a ele ou ela pouco interessam as respostas prontas, fáceis e definitivas – é o sondar o Grande Mistério que os interessa.

Ao dizer que praticamos Tantra Yoga, vejo na mente dos novos praticantes balõezinhos, como aqueles das histórias em quadrinhos, cheios de imagens que tentam adequar a breve introdução da proposta das aulas, às diversas técnicas corporais do yoga com as quais já se depararam em algum site na internet, programa de televisão ou alguma revista ou livro que já tenha foleado. Não, não, não – como diria o Mestre Tântrico Anandamurti – Yoga não se trata de algum tipo de exercício, Yoga é a prática da Unificação; a fusão do pequeno sentimento de “eu individual” no grande “EU Cósmico”. Para instigar este espírito de criança curiosa, lançarei alguns pensamentos sobre o Tantra assim como fui instigado a percebê-lo.

O Tantra é uma prática destinada a despertar tigres e leoas. Não há rebanho a ser conduzido e nem protegido, não há verdades prontas, nem dogmas, crenças ou superstições baseados no medo de qualquer natureza. Os praticantes de Tantra, chamados “tântrikas”, empreendem uma luta sem tréguas para despedaçar a raiz de todo e qualquer medo, bloqueio ou temor dentro de si. É o caminho do empoderamento e da emancipação. O temor à Consciência Suprema é abandonado e o praticante abre seu corpo e sua mente para permitir que Sua Força flua através de si, como uma fonte infinita de benevolência. 

Aqueles que conseguem despertar dentro de si mesmos esta Força – e todos que desejam sinceramente conseguem, pois ela é a Força a que chamamos de Vida – são tomados por profunda compaixão, que é caracterizada por um vigor corajoso de acelerar o processo de lapidar e transformar a si e também o mundo ao redor. A Energia Divina despertada e fluindo pela coluna vertebral – chamada Kulakundalini – arrebata toda a timidez e temores diante das carrancas do mau, da violência, da exploração sobre qualquer ser, pois o yogue realiza a percepção de que a Vida de qualquer ser é também a sua própria Vida, e é sagrada, e deve ser protegida, empoderada e emancipada a seu próprio tempo. O Tantra é o caminho dos guerreiros da compaixão!

Um tântrika não tem chefes, líderes ou senhores e não se afina com nenhuma hierarquia vertical. Confia sim em sua capacidade de sentir e afirmar “eu e meu Pai/Mãe somos Um”, e assim pensar e agir em consonância com esta perspectiva.

Este clã de tigres e leoas se aninha horizontalmente em um círculo, uma mandala de respeito e cooperação mútuo. Um aprende a honrar e dar suporte ao outro. Crescem juntos, pois sua inspiração vem de uma Fonte em comum, a Consciência Suprema. 

Os tântrikas renunciaram a todo e qualquer sentimento de classe, casta, grupo ou “-ismos”. A Consciência que os empodera é a clara luz da compaixão e os habilita a enxergar tudo como múltiplas formas do UM. 

Céu ou inferno são, para tais guerreiros, estados mentais advindos como consequência de suas ações certeiras, benevolentes e precisas ou equivocadas e egoístas. Sabem, todavia, que a Consciência Suprema é a realidade última, desprovida de qualquer dualidade e por isso não desenvolvem o anseio ou apego pela salvação e nem mesmo o medo da condenação. Tornam-se corajosos e responsáveis por seus erros e acertos, por seus pensamentos, sentimentos, palavras e ações e se esforçam para sintonizar suas frequências pessoais acima dos instintos básicos da sobrevivência animal – comer, dormir, reproduzir, temer e buscar abrigo seguro. Abrem-se para o Bhágavata Dharma, e o sentido da vida se torna “a autorrealização e o serviço à humanidade e a todos os seres”.

Os átomos, os planetas, o sol, as estrelas, as galáxias, assim como toda a massa negra que sustenta o Cosmos são sentidos pelos yogues como seu corpo maior, o corpo da Consciência Suprema e, as mais diversas esferas espirituais são ações desta amorosa Mente Cósmica Transcendental. Tudo é a morada do Pai/Mãe Supremo e por isso todos os sentimentos relacionados à nacionalidade, localidade, etnia ou grupo se dissolvem. Estando rodeado por perfumadas e macias pétalas, ou por espinhos cortantes, num ambiente conhecido e acolhedor ou como estrangeiros, os tântrikas relembram suas mentes a todo instante de que não há nada a temer na morada do Supremo, avançam corajosamente, e em sua marcha infinita encontram o paraíso onde quer que estejam. Carregam em suas mãos as tochas flamejantes da “compaixão destemida” e oferecem o calor deste fogo sagrado a toda e qualquer criatura que necessite de abrigo e deseje acender-se nesta chama.

Os tântrikas, por fim, reconhecem seus corpos físicos e mentais como instrumentos preciosíssimos – mesmo que temporários – e cuidam deles com total apreço através das mais diversas técnicas, sejam elas asanas, pranayamas, meditação, danças, artes marciais, alimentação adequada, relaxamento, etc... Cada yogue descobre a cada momento “presente-perfeito” qual o recurso e técnica mais apropriado para manter seu vaso de ouro em puro lustro sabendo que deve utilizá-lo ao máximo para seu próprio desenvolvimento e para o serviço a todos os seres e, por fim, quando este vestuário não mais lhe serve, dele despe-se desapegadamente e segue para sua próxima aventura em qualquer forma que couber à criadora e criativa Consciência Suprema lhe conceder.

Nas palavras de Anandamurti, sigam em frente tirando dos seus pés todos os obstáculos rumo à Realização Suprema. Vocês são filhos e filhas da Entidade mais poderosa de todo o universo. Vitória para todos vocês... Jay!


Por Rogério Satyavan
8 de Março de 2014, Caraguatatuba, SP

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

QUINZE PONTOS PARA FORMAR O CARÁTER

1. Praticar o perdão.
2. Praticar a magnanimidade de mente.
3. Controlar sua conduta e temperamento.
4. Trabalhar para a melhoria social.
5. Manter autocontrole interno.
6. Manter conduta doce e sorridente.
7. Praticar coragem mental.
8. Dar exemplo com sua própria conduta.
9. Abster-se de criticar aos outros.
10. Seguir Yama e Niyama.
11. Praticar autocorreção de seus erros.
12. Manter-se livre de ódio, raiva e vaidade.
13. Abster-se de falar desnecessariamente.
14. Seguir estritamente as disciplinas.
15. Ter senso de responsabilidade.

Shrii Shrii Anandamurti